Entretanto, é importante que se esclareça que as plantas in natura se diferenciam dos medicamentos.
As plantas medicinais são as espécies vegetais, cultivadas ou não, em geral, tradicionalmente utilizadas com o propósito de aliviar sintomas e/ou promover a cura de afecções. Normalmente, a população faz uso por meio de infusões, decocções, macerados, tinturas, constituindo exemplos derivados de vegetais.
Já os medicamentos fitoterápicos são aqueles obtidos a partir das plantas medicinais (drogas ou derivados vegetais), as quais passam por operações farmacotécnicas ou de tecnologia farmacêutica para ser inseridas em uma forma farmacêutica.
Todo fitoterápico deve ter sua ação comprovada por meio de ensaios farmacológicos e toxicológicos, que garantam eficácia, segurança e qualidade, para ser registrados e utilizados com o fim profilático.
A preferência pelo seu uso tem crescido bastante, principalmente porque as pessoas estão buscando mais qualidade de vida e produtos menos agressivos ao organismo.
Uma grande força desse mercado está na busca por uma vida mais saudável e, acima de tudo, o movimento de “volta ao natural”, contemplando a saúde de forma integral, holística e com foco em prevenção.
Foto: Shutterstock
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