Mais da metade das empresas no Brasil promovem mulheres para cargos de liderança para transmitir a percepção de equidade. Ao menos esse é um dos dados do estudo “The UnstereotypedMindset” (Pensamento Livre de Estereótipos), feito pela Unilever em parceria com a The FemaleQuotient (TQF).
“O empoderamento das mulheres e das meninas oferece uma oportunidade única para o desenvolvimento humano e para o crescimento econômico. O último Relatório de Desigualdade de Gênero do Fórum Econômico Mundial, apresentado em outubro de 2016, mostra que podemos demorar até 170 anos para alcançar igualdade entre homens e mulheres. A comunidade empresarial tem o papel de fomentar, acelerar e liderar esse processo. Precisamos combater os estereótipos que limitam homens e mulheres tanto no ambiente de trabalho como fora dele”, diz a vice-presidente de Foods da Unilever Brasil, Marina Fernier.
O estudo revela que é necessário repensar a divisão de trabalho doméstico, rever as atitudes no mundo dos negócios e revolucionar a comunicação de marcas e produtos. A maior parte dos entrevistados (três em cada quatro), acha que a responsabilidade por promover uma mudança de atitude é dos líderes seniores.
De todas as entrevistadas, 58% das mulheres se sentem pressionadas a ignorar mau comportamento dos homens em relações a elas e 56% concordam que convenções sociais (como a de que existem trabalhos tradicionalmente femininos) são as principais barreiras para o desenvolvimento econômico da mulher.
Fonte: Assessoria de Imprensa Unilever / In Press Porter Novelli Foto: Shutterstock
Comments