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Pós-NRF: Especialistas preveem farmácias em 2025 e outros insights do varejo

Grupo GS& promoveu ontem (07), no Expo Center Norte, em São Paulo, um evento Pós-NRF para apontar os principais insights e conceitos apresentados durante a NRF Retail’s Big Show.

Entre as tendências apontadas no encontro foi a transformação do Ponto de Venda (PDV) em algo que tem sido definido como PDX, que incorpora novas funções e atividades, para além da venda de produtos, se transformando num ponto de experiências, educação, informação, relacionamento, alimentação, orientação, serviços, entretenimento, lazer e… até compras. Assim, o que era um totem que permitia compra no site se transforma numa completa experiência com reconhecimento facial e identificação de consumidores já cadastrados. E não pode ser diferente. A reinvenção da loja é fator crítico num cenário onde a hiperconveniência tende a crescer de forma explosiva favorecendo os canais digitais.

O evento Pós-NRF também destacou que, a velocidade e inovação se tornam desatualizados muito rapidamente pela transformação radical global que não poupa empresas e negócios que não têm no seu DNA e cultura a autotransformação permanente como mantra. A necessidade de buscar novos significados e modelos de negócio é o desafio recorrente para todas as organizações, especialmente as que atuam no consumo, pela crescente, irreversível e constante mutação dos omniconsumidores.

A importância dos dados também foi reforçada no Pós-NRF. Os consultores comentaram que primeiro foram os dados, depois as informações tratadas, depois seu uso em caráter analítico, depois seu uso em caráter preditivo e mais recentemente a possibilidade de uso para antecipar demandas não verbalizadas ou ainda reconhecidas. Em todo o processo migrou-se gradativamente do uso da inteligência humana para, agora, o uso cada vez mais disseminado da inteligência artificial.


Farmácia e Saúde: tendências para 2025 apontadas no Pós-NRF

1. Consolidação do mercado

As redes e associações devem representar 1/3 do mercado, reduzindo-se o número de farmácias independentes.

2. Serviços

As farmácias devem se transformar em centros de serviços de saúde – com clínicas, exames laboratoriais, ópticos e de beleza.

3. Legislação mais flexível

Prevê-se a oferta de novos segmentos de produtos (como alimentos) e lojas de comportando como centros de conveniência.

4. Marcas próprias

Categorias foco desempenharão um papel estratégico, representando de 5% a 10% dos negócios

5. Concorrência

Laboratórios farmacêuticos devem ir direto ao consumidor, acirrando a competitividade.

Fonte: Guia da Farmácia

Foto: Guia da Farmácia


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