Segundo uma pesquisa feita pela farmacêutica GSK, 64% dos entrevistados responderam que consideram a doença a mais grave, seguida por pneumonia (45%), hepatite B (43%), poliomielite (24%) e tétano (20%). Além de alertarem para a importância da prevenção, médicos explicam que o resultado não é uma surpresa. “A meningite é uma doença com grau de letalidade muito alto, pode matar rapidamente e, por isso, sempre trouxe uma grande preocupação dos pais” explica diretor médico de vacinas da GSK Brasil, Otávio Cintra. Para todas essas doenças existe vacinação, que foi responsável, no Brasil, por exemplo, pela eliminação da poliomielite, a doença persiste na África e Ásia.
A vacina induz uma memória imunológica contra o agente agressor, fazendo aumentar o nível de anticorpos mais rápido e proporcionando uma resposta mais eficaz do organismo.
“Existe um movimento de pessoas que são contra a vacinação porque acham que a vacina pode provocar efeitos colaterais sérios ou provocar a morte. Não existe nenhuma comprovação científica que acuse o risco da vacina para o ser humano”, diz o infectologista do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Alberto Chebabo.
Foto: Shutterstock
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