Atualmente, 39 milhões de brasileiros usam próteses dentárias, sendo que um em cada cinco tem entre 25 e 44 anos de idade. Afetados por tabus e estigmas, essas pessoas passam por situações constrangedoras ao longo da vida. A perda dentária é a segunda questão que mais afeta a qualidade de vida durante o envelhecimento, atrás apenas das dores no corpo, segundo a pesquisa Percepções latino-americanas sobre perda de dentes e autoconfiança, encomendada por Corega, marca da GSK, e realizada pela Edelman Insights.
O estudo ouviu 600 pessoas entre 45 e 70 anos de idade, em quatro países da América Latina (incluindo o Brasil) e constatou que 42% dos entrevistados brasileiros dizem não viver a vida ao máximo após a perda dos dentes e 66% consideram que seu sorriso ficou por, enquanto 54% se sentem menos confiantes para sorrir e gargalhar em público.
Para quase a metade dos entrevistados (41%), há mais dificuldade em pronunciar as palavras e, para 36%, conversar com as pessoas piorou. O problema afeta, também, a intimidade das pessoas: 43% dizem que a perda de dentes atrapalha paquerar ou namorar; 40% têm vergonha de beijar na boca; 23% se afastaram do marido/esposa após a perda dos dentes; 21% já deixaram de fazer novos amigos.
Além disso, os entrevistados sentem que a perda de dentes teve impacto negativo em sua aparência. Na opinião deles, piorou: 66% o sorriso; 52% a aparência do rosto; 46% para se sentir atraente; e 38% para ir a entrevistas de emprego.
Os dados foram apresentados em evento realizado na capital paulista!
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