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Foto do escritorPRYMME DISTRIBUIDORA

Organização fundamental

Nada é pior para um varejista do que a sua loja ficar mal falada pelos consumidores pela ruptura, ou seja, pela falta de produtos. A perda nesses casos é desde a financeira, quanto a de clientela.

O primeiro fator que causa a ruptura nas vendas, de acordo com o diretor de consultoria da GS&MD – Gouvêa de Souza, Luiz Alexandre de Paula Machado, é o desabastecimento dos estoques. Por isso, é fundamental o planejamento comercial. “Ter um plano de demanda, ficar atento aos níveis de estoques, além de controlar a saída de produtos”. Além disso, a presidente do Instituto de Estudos em Varejo (IEV), Regina Blessa, orienta que o varejista tenha um sistema informatizado para que alguém acompanhe diariamente para ter uma reposição eficiente antes de ocorrerem as rupturas.

De acordo com a farmacêutica especializada em marketing de varejo da Ferrara Soluzioni, Tatiana Ferrara Barrosa, ruptura é prejudicial a curto e longo prazo. No momento em que o cliente busca o produto e não o encontra a venda imediata é perdida. “No longo prazo pode ser que este cliente não volte, principalmente se as rupturas de produto são constantes, assim, perde-se o cliente”.

Um dos motivos da ruptura, apontados por Regina é a falta de gerenciamento dos estoques. Toda loja precisa saber o que vende e quanto vende. “Não precisamos ter todos os produtos disponíveis, mas os mais procurados não podem faltar”.

A ruptura no varejo é muito prejudicial porque mexe com a imagem do estabelecimento. “Ela acontece quando não se tem reposição semelhante ao que o consumidor precisa. Não encontrar o produto ou marca, dependendo do perfil desse cliente, faz com que ele não volte ao local”, esclarece Machado.

Fonte: Essencial, edição 62, reportagem Vivian Lourenço


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