O associativismo é um modelo aplicável em empresas de qualquer setor, desde que usem a mesma matéria-prima, comercializem os mesmos produtos ou prestem o mesmo tipo de serviço.
Um dos exemplos de sucesso no mercado farmacêutico é a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que reúne 56 redes de todo o Brasil, representando quase 10 mil farmácias. A instituição obteve crescimento no faturamento de 20,8% nos dez primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2016.
Para que o associativismo exista, é necessário um grupo mínimo de empresas que, após estudos de viabilidade econômica, suporte os custos de implementação e de manutenção de uma central de negócios, marketing e serviços.
“De maneira geral, empresas sozinhas não conseguem enfrentar a concorrência das grandes corporações. Por isso, o associativismo surge para fortalecer os pequenos e médios negócios, tornando-os competitivos, a fim de elevar o padrão de qualidade de seus produtos e serviços, minimizando custos e possibilitando seu acesso a novos mercados consumidores”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.
Fonte: SEGS.com.br Foto: Shutterstock
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