Apesar das inegáveis vantagens, o acordo de livre comércio do Mercado Comum do Sul (Mercosul) com a União Europeia (UE) pode prejudicar a produção de medicamentos genéricos no Brasil. Isso porque a UE almeja que os integrantes do Mercosul se comprometam a só quebrar patentes cinco anos após o registro do produto. O alerta partiu do especialista em contratos internacionais e sócio do Chenut Oliveira Santiago Advogados, Philippe Boutaud-Sanz. “Só depois de o acordo ser homologado poderemos avaliar os reflexos na economia”, diz.
Foto: Shutterstock Fonte: Correio Braziliense
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