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Foto do escritorPRYMME DISTRIBUIDORA

Mitos e verdades sobre fotoproteção

Cerca de 35% das mulheres aplicam filtro solar em seus filhos somente quando realizam atividades em ambientes externos e propensos à exposição, como praia e piscina, de acordo com dados da SUNDOWN®, que realizou uma pesquisa para entender melhor a percepção que as brasileiras têm quanto ao uso de proteção solar e seus hábitos. O estudo revelou outras dúvidas e, a partir disso, a marca criou uma série de Mitos e Verdades. Confira:

Índice de raios solares é diferente na praia e na cidade. Mito. Estudos meteorológicos comprovam que o índice ultravioleta (IUV) não tem relação direta com a temperatura. É equivocado o pensamento de que se a cidade tem um clima mais ‘ameno’, terá índices menores de raios ultravioleta do que a região litorânea. Ou seja, independente do local, as pessoas não estão isentas de exposição aos raios ultravioleta.

Quanto mais alto o Fator de Proteção Solar (FPS), maior a eficácia. Verdade. A eficácia do produto depende da aplicação no corpo e da quantidade de reaplicações ao longo do dia. Em geral, os consumidores utilizam metade ou um terço da quantidade correta. Essa irregularidade do protetor faz o FPS passar a não ser mais o mesmo que está escrito na embalagem. Por isso, usar um FPS alto compensa a baixa qualidade da proteção em pessoas que não se protegem da maneira correta.

As queimaduras relacionadas à exposição solar são acumulativas e podem causar danos em longo prazo. Verdade. O potencial cancerígeno dos raios ultravioleta é cumulativo. Quanto maior o tempo acumulado de exposição, maior é o risco de desenvolvimento de câncer de pele. Segundo o SuncareAdvisoryBoard/2015, a exposição solar sem proteção antes dos 18 anos de idade é responsável por 50% a 80% dos danos da exposição acumulada. Além disso, a incidência de câncer de pele não-melanoma pode ser diminuída em 78% com o uso de fotoprotetores no dia a dia de crianças e adolescentes.

Não é preciso reaplicar o protetor solar ao longo do dia. Mito. O ideal é que o protetor solar seja aplicado aproximadamente 30 minutos antes da exposição ao sol, para que seja absorvido pela pele antes de receber radiação solar. Ao longo do dia, o produto deve ser reutilizado a cada duas horas se todas as partes do corpo expostas continuamente ao sol. Se a exposição não for intensa e constante, o filtro solar deve ser aplicado entre duas e três vezes ao dia.

Usar filtro solar no inverno é dispensável, assim como em dias nublados. Mito. O uso do protetor solar deve fazer parte de um hábito diário da população em todas as estações do ano. Mais da metade (67%) dos brasileiros não percebe a relevância da utilização do protetor por diferentes motivos, como a necessidade somente em exposição intencional, por achar que seu tipo de pele não necessita de proteção ou por dificuldade de lidar com o benefício da fotoproteção.

Fonte: Assessoria de Imprensa de SUNDOWN® (Fleishman)

Foto: Shutterstock

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