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“Memória” das células pode afetar diabetes

Diabetes afeta mais de 61 milhões de brasileiros e, mesmo assim, muitos dos acometidos ainda têm resistência ao tratamento, renegando o problema. Para que o paciente tenha sucesso no controle da doença, é importante que haja entendimento da importância da adesão ao tratamento, que previne as complicações crônicas do problema.

Porém, um dos assuntos menos conhecidos sobre o diabetes é a memória metabólica: quando uma pessoa é diagnosticada com o diabetes, o açúcar no sangue já está elevado e esse excesso na fase inicial da doença pode marcar a memória de suas células. Após um longo período sem o controle do açúcar no sangue, essa “memória” já está comprometida, facilitando a evolução da doença.

Pensando nisso, a AstraZeneca organizou um comitê que discute temas relacionados ao diabetes tipo 2, que afeta mais de 23 milhões de pessoas no País. O objeto do projeto, chamado “Early Action no Diabetes Tipo 2”, é promover medidas com quatro pilares: Prevenção, Diagnóstico Precoce, Controle e Acesso ao Tratamento Correto.

Fonte: Assessoria de Imprensa AstraZeneca (Ideal H+K Estrategies)

Foto: Shutterstock

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