Depois de três anos de queda, as perdas no varejo voltaram a crescer em 2018, como aponta a 2ª Pesquisa de Perdas no Varejo Brasileiro organizada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) em 12 segmentos (Atacado/Atacarejo, Calçados, Construção/Lar, Drogarias, Eletro/Móveis, Esportes, Livrarias/Papelarias, Lojas de Departamento, Magazines, Moda, Perfumarias e Supermercados).
No ano passado, a perda média chegou a 1,38% do faturamento líquido do varejo restrito de R$ 1,55 trilhão, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um aumento de 7% de um ano para o outro. Com base no cenário retratado na pesquisa, estima-se uma perda projetada para todo o varejo de aproximadamente R$ 21,5 bilhões.
Na nova pesquisa da Abrappe, as quebras operacionais continuam sendo as principais causas das perdas, seguido de furtos externos, erros de inventário e furtos internos.
O diretor de marketing da Gunnebo, empresa especializada em proteção eletrônica no varejo, Adriano Sambugaro, diz que para o bom gerenciamento das perdas, é essencial investir em tecnologia.
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