É inegável o avanço de novas tecnologias que podem ser aplicadas ao varejo, otimizando processos internos e a jornada de compras do consumidor. Também é evidente a otimização de programas de fidelização e de marketing capazes de trazer vantagens cada vez mais atrativas ao cliente.
Tudo o que a tecnologia pode proporcionar de recursos para controlar, reduzir custos e facilitar processos continuará a evoluir, contudo, haverá a ampliação da tecnologia para fazer o omniconsumidor mais satisfeito na experiência de compras, fato que vai exigir humanização no atendimento, já que uma não sobrevive sem a outra.
Confira o vídeo abaixo:
Em sua palestra Aplicações Práticas das Teorias da NRF – Mitos e Verdades, ocorrida ontem (19/03), no espaço Varejo em Foco, coordenado pela Contento Comunicação, na Abradilan Conexão Farma 2019, a consultora especializada em varejo farmacêutico destaca a importância de se resgatar características que nos tornam mais flexíveis, e humanos, como a capacidade de se comunicar de maneira eficaz e empática, a criatividade, a cooperação, a empatia e, principalmente, a consciência coletiva.
“Há uma força muito grande buscando a tecnologia e outra de igual tamanho pressionando pela humanização e pela convivência integrada. No varejo, já percebemos esta mudança de papéis em todos os segmentos”, diz.
Segundo ela, atender um cliente hoje vai infinitamente além de ser simpático, atento, gentil e vender no final. A compra ou venda de produtos está ficando para trás. Os clientes estão buscando experiência, engajamento, informação, curadoria, aconselhamento. Agilidade, compra sem atrito e comodidade ficam a cargo da tecnologia, do mobile, do e-commercee da jornada integrada de canais e mídias. “Já a troca, a inteligência da informação, as vantagens da aquisição e a razão da compra ficam no contato humano: com consultores de venda, com os amigos, nas recomendações e “curtidas”, no alinhamento com os propósitos da empresa.”
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