Apatia, desânimo, falta de ar, dificuldade para realizar atividade física, fraqueza muscular, fadiga crônica e perda de apetite são alguns dos sintomas da carência de ferro, principalmente na infância. Conhecido como anemia, o problema é causado pela diminuição de glóbulos vermelhos no sangue, células responsáveis por levar o oxigênio para o organismo.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria(SBP), o ferro é um micromineral essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança. Sua deficiência pode levar, em última instância, ao desenvolvimento da anemia ferropriva, que é a carência nutricional mais prevalente no mundo.
Uma alimentação saudável, rica em vitaminas e minerais, ajuda a prevenir não apenas a anemia, como outras diversas doenças. “Existem dois tipos de ferro que podem ser adquiridos na alimentação: o ferro tipo “heme”, que é proveniente da proteína de origem animal, especialmente carnes vermelhas, mas também de aves e peixes; e o ferro tipo “não-heme”, que é proveniente de alimentos vegetais, especialmente lentilha, soja, feijão, ervilha, nabo, brócolis, couve, espinafre, açaí, manga e abacate. De modo geral, o ferro de origem animal (heme) é melhor aproveitado no organismo”, explica o médico Marcelo Neubauer.
Confira a ingestão diária recomendada de ferro (IDR), segundo o Ministério da Saúde, e saiba orientar corretamente os pais:
0 a 6 meses: 36mg
7 a 11 meses: 53mg
1 a 3 anos: 60mg 4 a 6 anos: 73mg
7 a 10 anos: 100mg
Fonte: Assessoria de Imprensa da Hypermarcas
Foto: Shutterstock
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