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Checkout na farmácia: conversão e lucro

Assim que o shopper cumpre sua ‘missão de compra’ na farmácia, se direciona ao checkout para pagar e ir embora. Ou seja, a chance de o cliente ‘passear’ pela loja para ver se ele se esqueceu de comprar algum item, ou mesmo para observar lançamentos ou novidades, é baixa.

Diante desse comportamento, é vital que o ponto de venda (PDV) trabalhe outros pontos de contato para estimular a compra de itens com maior valor agregado ou maior rentabilidade. Existem várias alternativas que podem ser exploradas, como displays de chão, displays de balcão e ponta de gôndola, mas a mais rentável delas é o checkout.

Essa área da loja tem uma importância expressiva, pois, em geral, é a última oportunidade de contato do shopper com algum produto. Quando bem explorado e aproveitado, o checkout tem um alto potencial para aumentar o tíquete médio, alavancar o giro e apresentar lançamentos e novidades, pois é passagem “obrigatória” a todos os clientes que vão efetuar uma compra.

O tempo de espera na fila do caixa é a oportunidade ideal para converter uma última venda. Uma jornada de compra completa, desde a entrada na loja até a finalização do pagamento das compras, dura em torno de cinco minutos. Deste tempo total, um a dois minutos são passados na área do checkout, o que corresponde de 20% a 40% do processo de compra em uma farmácia.

As oportunidades de venda são tão boas que, mesmo em lojas que mantêm um espaço reduzido de checkout, as vendas obtidas nessa área chegam a representar 5% do faturamento total e adicionam de 15% a 20% no tíquete médio da loja. Esses percentuais podem ser maiores quando a loja trata o checkout como uma área estratégica da farmácia.

Fonte: ESPM

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